terça-feira, 27 de setembro de 2011

Não sei como dizer que não gosto dele!


Poucas situações são mais constrangedoras do que dar o fora em alguém. A L. está morrendo de medo de passar por isso:
“Descobri que tem um garoto da minha sala que é a fim de mim, mas eu sou super tímida e não sei como dizer que não gosto dele. Estou com medo dele se declarar em público. Socorro!”
Ai, essa mania das declarações públicas! Se o povo parasse com isso a vida de muita gente ia ficar mais fácil (e com menos micos!).
Vocês já sabem que eu não acho muito legal a mania de “mandar recados” pelos outros para revelar ao gatinho que se está gostando dele, mas quando a situação é informar que ele não tem chances,recorrer aos amigos pode ser uma boa.
É mesmo muito constrangedor dar um fora “ao vivo e a cores” e se vocês ainda não têm um relacionamento, acho perfeitamente possível evitar essa cena (porque se alguma coisa já rolou entre vocês, acho que a conversa do “acabou” tem que ser feita cara a cara).
Mas, please, seja discreta e sensível. Escolha apenas uma pessoa, de preferência próxima a você e dele e alguém em que você confie muito, e peça esse favor. Diga apenas que não está a fim e evite qualquer justificativa do tipo “acho ele feio”; não vem ao caso, ninguém precisa saber dos seus motivos (e o garoto não precisa de uma humilhação gratuita). Pronto, é mais simples do que você imagina.
Mas, se antes disso ele fizer a declaração pública, continua valendo a receita da discrição e sensibilidade. Só que aí não tem como fugir de uma conversa direta com ele. Deixe-o terminar e peça para conversar a sós. Você não tem obrigação nenhuma de responder a ele publicamente.
Não se alongue demais, mas não seja muito fria. Seja sincera, mas tenha um pouco de carinho (lembre-se que tomar um fora é difícil!). E, principalmente, não se sinta mal por fazer isso, todo mundo toma (pelo menos) um fora na vida e sobrevive.

Repeti de ano e estou sofrendo com isso!


Os tropeços no colégio às vezes pesam demais. É o que está acontecendo com a T.:
“Em 2010, mudei para um colégio legal com pessoas muito legais. Eu estava no primeiro ano do Ensino Médio e foi o melhor ano da minha vida. Mas, por conta de vários problemas familiares (morte do meu avô e problemas de saúde do meu pai) não consegui me concentrar na escola e acabei repetindo de ano. Não estou aguentando, choro durante as aulas e quando vejo meus amigos no segundo ano me deprimo ainda mais. Não sei como lidar com isso!”
É duro demais quando você acha que encontrou a sua galera e, por algum motivo, é forçada a deixar de conviver com ela. Mas a vida é cheia dessas coisas, e temos que aprender a dar a volta por cima. Ou, como dizem por aí, “fazer de um limão, uma limonada”.
O fato é que não há muito o que fazer. A sua realidade agora é essa, é inevitável. Ou seja, não adianta muito ficar chorando porque não tem como voltar no tempo e fazer tudo diferente.
Mas não precisa ser tão triste assim. Se a situação não tem como ser alterada, o melhor a fazer é mudar a maneira como você está encarando tudo isso. Se por um lado é um saco, por outro você ganhou um ano mais de escola (e, acredite, são anos deliciosos dos quais você uma dia vai ter muita saudade!).
Seus amigos seguiram em frente, mas você ganhou a chance de conhecer ainda mais gente nessa escola nova, ou seja, mais amigos em potencial. E, além disso, você pode não estar na mesma classe da sua galera, mas continua na mesma escola, ou seja, nada impede que vocês continuem próximos.
Enfim, tente encarar essa realidade com um pouco mais de leveza. Procure o que há de bom nessa história (sempre tem alguma coisa!) e se apague a isso. A vida é curta e está passando, não use o seu tempo chorando por algo que não tem mais volta. Bola pra frente!
Outras meninas repetentes por aí? Como vocês estão lidando com isso?
beijoca,
Fê!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Devo contar pra ele que sou BV?


Aposto que a dúvida da R. é a de muita garota por aí:
“Tenho 14 anos e sou a única da turma que ainda é BV, mas não queria contar pra ninguém que nunca beijei. O que seria melhor fazer: arriscar ficar com um garoto sem contar que é minha primeira vez ou abrir o jogo?”

A gente vive num tempo onde os mistérios e os segredos são cada vez mais raros. A regra agora é todo mundo saber tudo sobre todos, transparência total. E nessas a gente se perde, e fica na dúvida: será que eu tenho que abrir pro mundo TUDO o que eu penso e o que eu faço?
Minha resposta é: não! Privacidade é bom e devemos preservá-la. Tem coisas que só dizem respeito a você e a mais ninguém, e se existem assuntos sobre os quais você não é a fim de falar, simplesmente não fale. É um direito seu.
No caso de contar sobre ser BV, acho que não há mesmo a menor necessidade. Acho até engraçado todo mundo fazer isso, parece uma espécie de aviso: “atenção, eu sou BV, o meu beijo pode não ser lá essas coisas”. Uma bobagem. Beijo bom não tem nada a ver com quantidade ou com experiência, tem a ver com química e com o momento. Não encane com isso!
Agora, é bom pensar o que responder caso o garoto pergunte se você é BV. Eu acho sempre que o melhor é ser sincera, mas se você preferir não contar, evite inventar uma história muito mirabolante, quanto menos prolongar o assunto melhor.
No mais, imagino que deva rolar um friozinho básico na barriga com a ideia de perder o BV, mas procure relaxar e aproveitar o momento. Ser e não ser BV é uma questão de segundos, um minuto você é, no outro já não é mais. Simples assim.

Duas amigas minhas estão a fim do mesmo garoto!


Amiga que é amiga sempre ajuda a outra, certo? Mas nem sempre é tão fácil, olha só o problemão da E.:

“Tenho duas grandes amigas que estão a fim do mesmo garoto. Ele é meu primo e já ficou com uma delas, mas agora está a fim da outra. E eu no meio disso tudo não sei o que faço nem quem eu ajudo.”
Não deve ser nada fácil estar nessa situação. Administrar amigas apaixonadas já é complicado, quando é pelo mesmo garoto, piora, se ele ainda por cima é seu primo… Sai de baixo!
Como você é superligada em todos os lados desse triângulo amoroso, é normal que se sinta de alguma forma obrigada a se envolver nessa história, mas meu conselho é: fique longe dessa confusão!
Justamente porque você gosta muito das suas duas amigas o melhor a fazer é não se envolver e deixar as duas se entenderem. Inclusive, acho uma boa deixar claro para elas que você não quer (e não vai) tomar partido nenhum.
Lógico que você pode ficar observando, em alerta para ver se elas não se machucam demais nessa disputa. Se for esse o caso, talvez valha a pena uma intervenção, mas apenas para preservar a amizade e não para ajudar uma ou outra com o garoto.
Se você quer ser uma boa amiga para as duas, esteja disponível quando uma delas tiver o coração partido (mas também não deixe de dividir a alegria com aquela que foi “escolhida”). E entenda que, às vezes, o melhor que podemos fazer é não fazer absolutamente nada.

Engravidei! Como fica o meu futuro?


A gente pensa que só acontece com os outros, mas é só dar uma bobeada e a nossa vida muda completamente de uma hora para a outra. A M. está aflita:
“Tenho 16 anos e estou grávida de três meses. Foi um susto quando descobri, mas por sorte minha família e meus amigos me apoiam. Casei com o pai do meu filho e apesar de ser tão nova estou feliz. O problema é que não consigo parar de pensar no meu futuro. Eu tinha tantos planos (faculdade, intercâmbio, trabalho)… O que eu faço agora?”
Ter um filho muda tudo. Não importa se você tem 16 ou 32 anos, se tornar mãe significa que suas prioridades serão obrigatoriamente outras. A partir de agora é o bebê que vem em primeiro lugar.
A situação pede que você foque no presente. É hora de entender o que é a maternidade e aprender as responsabilidades que vêm junto com ela. Acredite: já é BASTANTE coisa para ocupar sua cabeça. Pensar no futuro fica para depois.
Essa experiência vai mexer tanto com você que daqui a um ano muito provavelmente seus desejos serão outros, e talvez esses planos “pré-baby” nem façam mais sentido. Então, acalme-se, viva uma coisa de cada vez.
Mas saiba que não é porque você terá um filho que suas possibilidades de futuro diminuem.  A vantagem de você ser nova é que há muito tempo pela frente, tempo de sobra pra ser mãe, refazer planos e realizá-los. Basta ter (muita) força de vontade e coragem.

Ele parece muito bom pra ser verdade…


A gente fica tão acostumada a encontrar “garotos errados” por aí que fica desconfiada quando aparece um gatinho tudo de bom na nossa frente. A G. está assim:
“Conheci um garoto há algumas semanas e outro dia a gente saiu. Ele foi superatencioso, carinhoso e me respeitou. Depois disso ele já me apresentou para os amigos e sempre me manda um SMS de ‘boa noite’. Enfim, ele tem todas as qualidades do mundo! Mas fico pensando: será que isso tudo é real? Fico insegura pensando o que ele realmente quer comigo. Já sofri muito com outros garotos e agora não consigo me jogar.”

Se ter o coração partido serve para alguma coisa nessa vida é pra gente aprender a ficar mais esperta e conseguir se defender dos tipos canalhas que aparecem por aí. Por outro lado, quando a gente vive muitas desilusões, acabamos desconfiadas demais e a paranóia pode afastar garotos realmente sinceros.
Será possível achar um equilíbrio?
Eu acho que sim. É sem dúvida importante levar em consideração as lições que já aprendemos: fugir de moleques galinhas, de garoto que tem namorada, de menino ciumento demais e por aí vai. Lembrar que atitudes valem muito mais do que palavras e que conversas “olho no olho” são mais confiáveis do que as acontecem online.
Mas é lógico que não existe garantia nenhuma. A vida é assim, uma aposta que não sabemos onde vai dar. O melhor que podemos fazer é escolher muito bem quando e em quem apostar, mas o risco de dar errado sempre existe… Mas, ainda bem, o “risco” de dar certo também!!
Por isso, quando tudo parece ser bom demais… Acredite! Arrisque, se jogue! Uma história de amor não vivida, brecada por conta de desconfianças, também pode doer muito. Por isso, entre tentar ser feliz ou não, eu fico com a primeira opção!
Boa sorte!!

Me declarei e ouvi um não!


Na ansiedade de querer ver as coisas logo resolvidas, muita gente resolve se declarar para o gatinho. Nem sempre dá certo. Foi o que aconteceu com a A.:
“Ele era somente meu amigo e eu nem gostava dele. Mas ele começou a mostrar que sentia algo mais e acabei me apaixonando. Resolvi me declarar e ele respondeu que não sirvo pra ele. Agora estou muito mal, o que eu faço?”
Sempre falo aqui: não acho que se declarar seja muito legal. Parece meio afobado e não consigo entender querer pular as etapas naturais da conquista que, na minha opinião, são tão gostosas. Além disso, sempre corre-se o risco de levar um seco e direto “não”, e isso machuca.
Mas agora está feito. A A. se declarou e não deu certo. O que fazer?
Primeiro, entender que não é não e pronto. Ou seja, melhor não insistir mais com o gatinho, pelo menos por enquanto. Assim, você evita tomar um outro fora.
Não estou dizendo para desistir total, mas acho que por um bom tempo você vai ter que deixar essa história meio quietinha.  Ao se declarar você acabou pulando etapas básicas da conquista, mas pode ser que dando tempo ao tempo exista ainda alguma chance entre vocês. Mas não adianta forçar a barra, o melhor a fazer é deixar as coisas tomarem o seu rumo naturalmente.
Enquanto isso, tente não ficar remoendo o que aconteceu. Eu sei que dói, mas ficar pensando no que poderia ter sido diferente não muda nada. Entenda que essas coisas fazem parte da vida e que acontecem com todo mundo.
Mas da próxima vez que você tiver vontade de se declarar para alguém, avalie com mais calma se esse é mesmo o melhor caminho.
Estou supercuriosa: será que existem mais história de declarações que deram certo ou que deram errado?
Contem a experiência de vocês pra gente descobrir!
beijo grande,
Fê!

Rihanna faz show animado (e atrasado) no Rock in Rio!

21 SET 2011 Henrique Lemes é uma das atrações do Domingo Sertanejo do NoCAPRICHO!




É isso mesmo! O NoCAPRICHO terá um dia inteirinho dedicado ao sertanejo. E você está superconvidada para cantar e dançar com Leo RodriguezJuliani e Bruno, Rafael BarretoJoão Victor e o grande vencedor do programa “Ídolos” 2011: Henrique Lemes.
O Henrique vai tocar no dia 30 de outubro no Espaço das Américas, em São Paulo, no último dia de NoCAPRICHO. Será a 1ª vez do gato na festa e ele vai cantar os hits de seu 1º CD, que sai no próximo dia 27/09. Vocês não têm noção de como ele está animado!

GALERIA BATOM PINK

Taylor MomsenKaty Perry
Kelly OsbourneRihanna
BeyoncéChristina Ricci
RihannaCameron Diaz

Evolução de estilo: Katy Perry!

Confira os looks da cantora, de 2008 aos dias de hoje!

Quando a carreira de Katy Perry começou a decolar, em 2008, a cantora conquistou todo mundo com seus looks super pin-up! Com o passar do tempo, a inspiração retrô ficou menos literal e mais divertida, sem deixar de ser sexy. Confira na nossa galeria de fotos as mudanças no estilo dela:
2008 - Hot Pants
2008 - Hot Pants
Quando estourou com o hit "I Kissed a Girl", Katy adotava um visual super pin-up, com direito a muitas hot pants: fofa e sexy, logo a cantora começou a chamar a atenção do mundo da moda!