A gente fica tão acostumada a encontrar “garotos errados” por aí que fica desconfiada quando aparece um gatinho tudo de bom na nossa frente. A G. está assim:
“Conheci um garoto há algumas semanas e outro dia a gente saiu. Ele foi superatencioso, carinhoso e me respeitou. Depois disso ele já me apresentou para os amigos e sempre me manda um SMS de ‘boa noite’. Enfim, ele tem todas as qualidades do mundo! Mas fico pensando: será que isso tudo é real? Fico insegura pensando o que ele realmente quer comigo. Já sofri muito com outros garotos e agora não consigo me jogar.”
Se ter o coração partido serve para alguma coisa nessa vida é pra gente aprender a ficar mais esperta e conseguir se defender dos tipos canalhas que aparecem por aí. Por outro lado, quando a gente vive muitas desilusões, acabamos desconfiadas demais e a paranóia pode afastar garotos realmente sinceros.
Será possível achar um equilíbrio?
Eu acho que sim. É sem dúvida importante levar em consideração as lições que já aprendemos: fugir de moleques galinhas, de garoto que tem namorada, de menino ciumento demais e por aí vai. Lembrar que atitudes valem muito mais do que palavras e que conversas “olho no olho” são mais confiáveis do que as acontecem online.
Mas é lógico que não existe garantia nenhuma. A vida é assim, uma aposta que não sabemos onde vai dar. O melhor que podemos fazer é escolher muito bem quando e em quem apostar, mas o risco de dar errado sempre existe… Mas, ainda bem, o “risco” de dar certo também!!
Por isso, quando tudo parece ser bom demais… Acredite! Arrisque, se jogue! Uma história de amor não vivida, brecada por conta de desconfianças, também pode doer muito. Por isso, entre tentar ser feliz ou não, eu fico com a primeira opção!
Boa sorte!!
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